Sempre digo que ser “bom” é fácil, mas ser “excelente” nas entregas, ser “coerente” (discurso e prática), ético, genuíno e se manter “atualizado” exige um enorme sacrifício e poucos, muito poucos, estão dispostos a isso.
Já há tempos vejo pessoas que tem a vida “de pernas pro ar”, sem ter uma história profissional consistente, com uma carreira conquistada por mérito, e por aí vai, se tornarem “profissionais de coaching”.
Há tempos vejo profissionais que mal ou nunca empreenderam darem consultoria de “Modelos de negócios inovadores – Canvas”.
Há tempos vejo “Palestrantes” se formarem com o único objetivo de “ganhar dinheiro” com speach barato e sem profundidade.
Há tempos vejo “consultores” que dão treinamento de tudo (de comunicação – body language até neuro isso ou neuro aquilo) e que é assustador o que “ensinam”.
Isso sem dúvidas, denigre a classe de: Profissionais de coaching, Palestrantes, Consultores, que sim, fazem um trabalho sério, baseado em muito sacrifício e constante atualização.
Mas o que mais me assusta não é isso… é quem entra nessa.